Voltar aos artigos

Trump planeja participar de reunião sem precedentes com comandantes militares

30 de setembro de 2025
Reportado por IA

O presidente eleito Donald Trump está programado para participar de uma rara reunião dos principais líderes militares dos EUA na terça-feira. A reunião, descrita como sem precedentes e secreta, envolve o indicado para secretário de Defesa Pete Hegseth em meio às recentes críticas de Trump à liderança militar. Ela visa abordar preocupações sobre a direção do Pentágono.

A reunião iminente marca um evento significativo e incomum no período de transição após as eleições de 2024. De acordo com relatos, Trump se juntará a uma assembleia de altos oficiais militares, incluindo comandantes de combate, no que foi chamado de 'reunião sem precedentes'. Essa reunião em massa está agendada para terça-feira e deve ser realizada em um local seguro, embora os detalhes específicos permaneçam não divulgados.

Pete Hegseth, o indicado de Trump para secretário de Defesa, é central nas discussões. Os artigos da Fox News destacam que a sessão ocorre em meio às críticas crescentes de Trump ao establishment militar atual. Trump questionou publicamente a lealdade e a efetividade dos principais generais, declarando em entrevistas recentes que pretende 'limpar a casa' no Pentágono. Hegseth, colaborador da Fox News e veterano, ecoou esses sentimentos, defendendo reformas para refocar o exército em missões centrais.

Fontes indicam que a agenda da reunião inclui briefings sobre ameaças globais, avaliações de prontidão e mudanças potenciais na liderança. Um comandante envolvido observou anonimamente: 'Isso não é uma reunião de transição padrão; é uma linha direta do presidente eleito para os combatentes.' Nenhuma declaração oficial do Pentágono confirmou o evento, mas múltiplos relatos sugerem que foi iniciado a pedido de Trump para garantir alinhamento com as prioridades de sua administração.

O encontro sublinha as tensões entre Trump e elementos da burocracia de defesa. Trump acusou alguns oficiais de serem 'woke' e motivados politicamente, uma acusação negada por porta-vozes militares que enfatizam o serviço apolítico. A própria nomeação de Hegseth atraiu escrutínio devido à sua falta de experiência em níveis altos no Pentágono, embora apoiadores argumentem que sua perspectiva externa é um ativo.

À medida que a reunião se aproxima, ela pode sinalizar abalos mais amplos. Analistas observam que tais engajamentos diretos são raros para presidentes empossados, potencialmente definindo o tom para o segundo mandato de Trump em assuntos de segurança nacional. A natureza secreta do evento reflete sensibilidades em torno de transições militares e operações em andamento.

Static map of article location