Pesquisadores revelaram em 6 de setembro de 2025 a descoberta de vermes de águas profundas capazes de tolerar altos níveis de arsênico, ampliando o conhecimento sobre adaptações de extremófilos. Essa descoberta revela novos mecanismos biológicos para resistência a toxinas. Foi relatado junto com outras atualizações de ciência marinha.

Pesquisadores descobriram que os polvos podem usar suas ventosas para detectar micróbios nocivos em superfícies como conchas de caranguejo ou seus próprios ovos. Essa descoberta foi destacada em uma discussão científica em 12 de setembro de 2025, revelando novos insights sobre as capacidades sensoriais dos cefalópodes. Essa habilidade permite que os polvos evitem alimentos contaminados ou protejam eficazmente sua prole.

Pesquisadores revelaram a existência de vermes de águas profundas que podem tolerar altos níveis de arsênio, fornecendo novas perspectivas sobre ambientes marinhos extremos. Essa descoberta foi acompanhada pela descoberta de uma espécie de árvore antiga, ampliando nossa compreensão da biodiversidade.