O iPad Pro de 2025 da Apple com o chip M5 oferece um design interno renovado focado em poder de processamento e RAM, mantendo o fator de forma fino de seu antecessor. As resenhas destacam ganhos de desempenho modestos e multitarefa aprimorada via iPadOS 26, embora muitos questionem sua necessidade para uso típico de tablet. A partir de US$ 999, o dispositivo visa profissionais, mas se sobrepõe significativamente ao iPad Air mais acessível.
O iPad Pro M5, lançado em 2025, representa uma atualização de chip para o tablet principal da Apple, mantendo o design externo introduzido com o modelo M4 em 2024. Isso inclui a primeira tela OLED para iPads, uma construção mais fina e leve, e compatibilidade com os mesmos acessórios, como o Magic Keyboard, precificado em US$ 299 para a versão de 11 polegadas e US$ 349 para a de 13 polegadas. O preço começa em US$ 999 para o modelo de 11 polegadas e US$ 1.299 para o de 13 polegadas, com opções de armazenamento mais altas desbloqueando recursos premium, como o complemento de tela nano-texturizada por US$ 700 em configurações de 1TB e 2TB.
As atualizações internas principais incluem o chip M5, que oferece quatro núcleos de CPU de alto desempenho e até 10 núcleos de GPU nos modelos topo de linha, combinado com um Neural Engine de 16 núcleos. Os modelos base de 256GB e 512GB agora contam com 12GB de RAM, um aumento de 50% em relação aos 8GB anteriores, enquanto as versões de 1TB+ mantêm 16GB. Benchmarks mostram melhorias de 10-15% em tarefas de CPU de núcleo único e múltiplo, e 15-30% em gráficos, com um teste indicando ganhos de 35% em GPU. No entanto, o design sem ventoinha limita o desempenho de pico em comparação com o MacBook Pro M5 resfriado ativamente.
O iPadOS 26 melhora a usabilidade com aplicativos em janela, permitindo redimensionamento, tela dividida e tarefas em segundo plano, tornando o tablet mais semelhante a um desktop. A nova conectividade inclui o modem Apple C1X para 5G e o chip N1 para Wi-Fi 7, Bluetooth 6 e Thread. A carga rápida suporta 0-50% em 35 minutos usando adaptadores USB-C de 60W+, com autonomia de bateria avaliada em 10 horas de Wi-Fi ou 9 horas de uso celular. As resenhas notam tarefas de IA mais rápidas, como geração de imagens em 7 segundos versus 13 no M4, mas o uso diário mostra pouca diferença.
Críticos argumentam que o hardware excede as necessidades do iPadOS, com um afirmando: "este é um ótimo hardware que é muito mais rápido do que precisa ser para qualquer coisa que o iPad faça." A porta USB-C única continua sendo uma desvantagem para fluxos de trabalho profissionais, e muitos recomendam o iPad Air para experiências semelhantes a um custo menor. Ainda assim, para tarefas intensivas como edição de vídeo 4K no DaVinci Resolve ou IA no Lightroom, o M5 oferece uma pequena vantagem, posicionando-o como à prova de futuro em meio a demandas de software em evolução.