Artefatos da família real Nkuna, tomados há mais de um século, foram devolvidos à África do Sul pela Suíça. A família real Nkuna expressou grande alegria pela recuperação desses itens, que são vitais para seu legado e para o patrimônio da nação. Essa restituição destaca os esforços da África do Sul para recuperar tesouros culturais perdidos durante a era colonial.
O retorno dos artefatos reais nkuna saqueados marca um momento significativo no processo de restituição do patrimônio da África do Sul. Esses itens, apreendidos há mais de um século, foram repatriados da Suíça, onde haviam sido mantidos no exterior por mais de 100 anos. A família real Nkuna descreveu os artefatos como essenciais não apenas para o legado de sua família, mas também para o patrimônio nacional mais amplo da África do Sul.
Troy Phili, Gerente de Repatriação e Restituição na Agência Sul-Africana de Recursos Patrimoniais (SAHRA), desempenhou um papel fundamental na facilitação do retorno. Ele enfatizou que esse evento representa um marco na missão do país de restaurar itens patrimoniais significativos tomados durante o período colonial. Phili afirmou: “Um dos objetivos principais deste governo e do pós-1994 tem sido a cura e a reconciliação, e... o presidente nacional, ao inventar, é facilitar essa cura e reconciliação. Da dor que famílias e comunidades sofreram durante o período colonial até o período do apartheid. É bastante importante que alcancemos isso por meio do patrimônio, por meio dessa política, que também garante que não termine apenas com o retorno dos artefatos, mas também fortaleça as relações entre o governo da Suíça e a África do Sul.”
A restituição ressalta os esforços contínuos para abordar injustiças históricas, promovendo a cura e fortalecendo laços internacionais. A reportagem de Botlhale Phele destaca a alegria dentro da família Nkuna e a importância histórica dessa repatriação.