Cientistas descobrem novas perspectivas sobre entrelaçamento quântico
Pesquisadores alcançaram um avanço na compreensão do entrelaçamento quântico, revelando como partículas podem permanecer conectadas a grandes distâncias. Essa descoberta pode abrir caminho para avanços na computação quântica e comunicações seguras. Os achados foram publicados em uma revista líder de física em 28 de setembro de 2025.
Em um estudo liderado pela Dra. Elena Vasquez no Massachusetts Institute of Technology (MIT), cientistas exploraram o fenômeno do entrelaçamento quântico, onde duas ou mais partículas se tornam ligadas de modo que o estado de uma influencia instantaneamente a outra, independentemente da distância. A pesquisa, detalhada na revista Nature Physics, usou interferometria a laser avançada para observar o entrelaçamento em tempo real ao longo de 10 quilômetros.
O experimento começou no início de 2025, com a equipe preparando pares de fótons entrelaçados usando um cristal não linear. 'Fomos capazes de medir correlações que desafiam a física clássica, confirmando a "ação assustadora à distância" de Einstein com precisão sem precedentes', disse Vasquez em uma entrevista. A configuração envolveu o envio de um fóton por meio de fibras ópticas para uma estação remota, enquanto o outro permaneceu no laboratório.
Os achados principais incluem uma fidelidade de 99,8% na preservação do entrelaçamento, superando amplamente os registros anteriores de 95%. Isso aborda desafios de longa data na decoerência, onde o ruído ambiental interrompe as ligações quânticas. Contexto de fundo: O entrelaçamento quântico tem intrigado físicos desde a década de 1930, sustentando tecnologias como distribuição de chaves quânticas para criptografia inquebrável.
As implicações são profundas. Especialistas sugerem que isso poderia acelerar redes quânticas, permitindo transferência segura de dados em escala global. No entanto, desafios permanecem, como a escalabilidade para múltiplas partículas. 'Embora promissor, as aplicações práticas estão a anos de distância', observou o coautor Dr. Raj Patel.
Não foram encontradas contradições na fonte única, que enfatiza o rigor do experimento por meio de testes repetidos que produziram resultados consistentes. O estudo se baseia em trabalhos anteriores de 2023 na Universidade de Viena, estendendo as distâncias de entrelaçamento em 50%.
Essa descoberta destaca o progresso contínuo na ciência quântica, financiada pela National Science Foundation com uma bolsa de US$ 2,5 milhões. Ela ressalta o potencial do campo para transformar a computação e a criptografia, embora preocupações éticas sobre a supremacia quântica na vigilância persistam entre os críticos.