A empresa japonesa de eletrônicos TDK lançou um chip de computação de reservatório analógico que se baseia em sua expertise em materiais magnéticos. O chip imita funções cerebrais para permitir aprendizado em tempo real e é projetado para aplicações em robótica e interfaces homem-máquina. Ele pode até desafiar humanos em um jogo de pedra-papel-tesoura.
A TDK, conhecida por seu papel histórico na produção de fitas de áudio, aproveitou sua expertise em materiais magnéticos para criar um novo chip de computação de reservatório analógico. Essa inovação foca na computação de reservatório, uma forma de IA que processa informações de maneira semelhante à atividade cerebral.
O chip suporta aprendizado em tempo real, permitindo que se adapte rapidamente sem a necessidade de processamento digital extensivo. De acordo com o anúncio, ele demonstra capacidades ao competir contra humanos em pedra-papel-tesoura, destacando seu potencial para aplicações interativas.
Os usos-alvo incluem aprimorar a robótica e melhorar interfaces homem-máquina, onde a computação analógica eficiente e de baixo consumo pode oferecer vantagens sobre sistemas de IA digitais tradicionais. O desenvolvimento destaca a transição da TDK de produtos de áudio para consumidores para hardware de IA avançado.
Não foram fornecidos detalhes específicos sobre data de lançamento ou preços nos relatórios iniciais.