Neurociência

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Pesquisadores de Stanford criaram uma tecnologia baseada em CRISPR para visar RNA em neurônios, permitindo processos de reparo para doenças genéticas. O método aborda os principais desafios na entrega de Cas9 e reparo de DNA. Ele revela regras únicas de edição genômica em neurônios, pavimentando o caminho para terapias direcionadas.

Pesquisadores desenvolveram uma pílula que estimula a regeneração cerebral para recuperação de AVC, promovendo neurogênese e reparando danos. Testada em modelos pré-clínicos, o medicamento replica os efeitos da reabilitação sem terapia extensa. Essa inovação oferece nova esperança para pacientes de AVC em todo o mundo.

Novos estudos humanos sobre ultrassom transcraniano focado (tFUS) demonstraram sua capacidade de alterar percepção, humor e tomada de decisão, com expansões relatadas em 9 de setembro de 2025.

Cientistas da Universidade de Stanford descobriram que a hiperatividade no núcleo talâmico reticular do cérebro pode causar comportamentos semelhantes ao autismo em camundongos. Ao suprimir essa superatividade com medicamentos ou neuromodulação, os sintomas foram revertidos em modelos de camundongos. Essa descoberta sugere potenciais novas abordagens terapêuticas que se sobrepõem aos tratamentos para epilepsia.