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Legislador de Iowa expõe registro de votação de chefe de escolas de Des Moines

02 de outubro de 2025
Reportado por IA

Um legislador estadual de Iowa revelou que a superintendente das Escolas Públicas de Des Moines se registrou para votar apesar de seu suposto status de imigração ilegal. A revelação destaca vulnerabilidades potenciais nos processos de registro de eleitores. Detalhes surgiram de registros públicos e declarações oficiais.

Em uma divulgação recente, o representante estadual republicano de Iowa, Thomas Hansen, revelou que a superintendente das Escolas Públicas de Des Moines se registrou para votar usando um Número de Identificação do Contribuinte Individual (ITIN) em vez de um número de Seguro Social, em meio a alegações de seu status não documentado.

O incidente veio à tona quando Hansen, ao revisar registros públicos, descobriu que a superintendente havia se registrado para votar no condado de Polk, Iowa, nos últimos anos. De acordo com o relatório da Fox News, ela listou um endereço em Des Moines e afirmou a cidadania americana no formulário, apesar de relatórios indicarem que ela entrou no país ilegalmente do México há mais de duas décadas.

Hansen afirmou: 'Isso é um exemplo claro de como nosso sistema de registro de eleitores pode ser explorado', enfatizando a necessidade de medidas de verificação mais rigorosas. O escritório da superintendente não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário, mas funcionários do distrito escolar confirmaram seu emprego desde 2021.

O contexto de fundo revela que a lei de Iowa exige que os eleitores sejam cidadãos americanos, e o registro envolve jurar elegibilidade sob pena de perjúrio. O uso de ITINs, emitidos pelo IRS para aqueles inelegíveis para SSNs, incluindo indivíduos não documentados, levanta questões sobre conformidade. Nenhuma acusação criminal foi apresentada até o relatório, e investigações estão em andamento por funcionários eleitorais locais.

Este caso sublinha debates mais amplos sobre a integridade eleitoral em Iowa, onde leis de identificação de eleitores foram fortalecidas em 2021. Críticos argumentam que aponta para lacunas sistêmicas, enquanto apoiadores dos processos atuais notam que tais instâncias são raras e erros auto-relatados são comuns. O evento gerou apelos de legisladores por verificações de antecedentes aprimoradas na contratação do setor público e na votação.

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