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Jimmy Kimmel critica Trump em monólogo noturno incisivo

30 de setembro de 2025
Reportado por IA

O apresentador de late-night Jimmy Kimmel usou seu programa para criticar duramente o ex-presidente Donald Trump por seus ataques à mídia. O monólogo destacou os recentes surtos de Trump nas redes sociais rotulando jornalistas como inimigos. Essa troca sublinha as tensões contínuas entre Trump e figuras do entretenimento.

Jimmy Kimmel, apresentador de 'Jimmy Kimmel Live!', apresentou um monólogo em 15 de novembro de 2023, abordando diretamente as críticas crescentes de Donald Trump à imprensa. Kimmel começou referenciando uma postagem de Trump no Truth Social, onde ele chamou a mídia de 'o verdadeiro inimigo do povo', uma frase que Trump usou repetidamente desde sua presidência.

'A mídia não é o inimigo; ela está fazendo seu trabalho', afirmou Kimmel no segmento, enfatizando o papel do jornalismo em prestar contas ao poder. Ele se baseou em contexto histórico, notando o padrão de Trump de rotular coberturas desfavoráveis como 'notícias falsas' desde sua campanha de 2016. Kimmel também zombou dos ataques pessoais de Trump a jornalistas individuais e programas, incluindo o seu próprio, dizendo: 'Se discordar de você me torna o inimigo, então culpado como acusado'.

O monólogo veio em meio a uma dissidência mais ampla na indústria do entretenimento contra a retórica de Trump. Kimmel referenciou críticas semelhantes de outros apresentadores de late-night, como Stephen Colbert e Seth Meyers, que consistentemente desafiaram as narrativas de Trump. Este segmento foi ao ar do estúdio do programa em Hollywood, Califórnia, alcançando milhões de espectadores.

Trump respondeu indiretamente por meio de apoiadores e aliados, mas nenhuma refutação direta a Kimmel foi notada em follow-ups imediatos. A troca reflete uma divisão cultural maior, com veículos de mídia como The Nation relatando como tais brigas públicas alimentam debates sobre liberdade de imprensa. A abordagem de Kimmel equilibrou humor com comentário sério, evitando partidarismo explícito enquanto sublinhava a importância da dissidência na democracia.

O histórico da disputa remonta a 2018, quando Kimmel chamou atenção pela primeira vez ao criticar as políticas de separação familiar de Trump na fronteira. Desde então, Kimmel ocasionalmente mirou em Trump, especialmente durante ciclos eleitorais. Esta última parcela destaca o atrito persistente entre mídia e Trump, com implicações para como o entretenimento influencia o discurso político.

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