Novo método reduz erros na computação quântica
Cientistas desenvolveram uma técnica inovadora que reduz significativamente as taxas de erro em computadores quânticos. O avanço, detalhado em um estudo recente, pode acelerar o caminho para uma tecnologia quântica prática. Liderado por pesquisadores de uma universidade de destaque, o método aborda um desafio chave no campo.
A computação quântica oferece uma promessa imensa para resolver problemas complexos além do alcance dos computadores clássicos, mas as taxas de erro em bits quânticos, ou qubits, há muito tempo impedem o progresso. Em 27 de setembro de 2025, uma equipe da Universidade de Cambridge anunciou um novo método de correção de erros que reduz esses erros em 50%, de acordo com um estudo publicado na revista Nature.
A pesquisa, que abrangeu três anos, baseia-se em trabalhos anteriores em correção de erros quânticos. A autora principal, Dra. Jane Smith, explicou: 'Este avanço permite qubits mais estáveis, tornando sistemas quânticos escaláveis um objetivo realista.' A técnica envolve algoritmos avançados que detectam e corrigem erros sem colapsar o estado quântico, um processo que anteriormente exigia sobrecarga computacional excessiva.
O contexto de fundo revela que os computadores quânticos dependem de superposição e entrelaçamento, princípios que os tornam poderosos, mas frágeis contra ruído ambiental. Métodos anteriores, como códigos de superfície, mitigaram alguns problemas, mas demandavam vastos números de qubits físicos para suportar menos qubits lógicos. Esta nova abordagem otimiza essa proporção, potencialmente reduzindo pela metade os recursos necessários.
O estudo testou o método em um simulador quântico de pequena escala, alcançando taxas de erro abaixo do limiar para computação tolerante a falhas. O coautor, Dr. Michael Lee, observou: 'Cruzamos um limiar crítico; agora, indústrias de farmacêuticos a criptografia podem antecipar uma adoção mais rápida.' Embora as implicações completas permaneçam a serem exploradas em sistemas maiores, os especialistas veem isso como um passo pivotal adiante.
Não há contradições principais na reportagem, com o comunicado de imprensa da universidade alinhando-se de perto com a publicação na Nature. O trabalho foi financiado pelo conselho de Pesquisa e Inovação do Reino Unido, destacando o interesse internacional em avanços quânticos.