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Manifestantes distribuem jornal Columbia Intifada no aniversário de 7 de outubro

09 de outubro de 2025
Reportado por IA

No segundo aniversário do ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, manifestantes se reuniram fora da Universidade Columbia para entoar slogans e distribuir um jornal produzido por estudantes intitulado Columbia Intifada. A publicação, ligada ao grupo suspenso Students for Justice in Palestine, inclui conteúdo que elogia o Hamas e justifica o ataque. A Universidade Columbia condenou os materiais e iniciou uma investigação.

O protesto ocorreu em 7 de outubro de 2025, fora dos portões da Universidade Columbia na cidade de Nova York, marcando dois anos desde o ataque do Hamas que matou cidadãos israelenses, incluindo no festival de música Nova. Cerca de 100 manifestantes participaram, muitos vestindo roupas que cobriam seus rostos exceto os olhos. Organizadores distribuíram máscaras gratuitas e jogaram adesivos de janelas do campus para apoiadores. Cânticos de 'Do rio ao mar' e 'Palestina Livre' encheram o ar na 116th Street e Broadway, respondidos por algumas vozes contrárias pró-Israel após cerca de 30 minutos.

Os manifestantes distribuíram o jornal de quatro páginas 'Columbia Intifada', produzido pelo capítulo de Columbia dos Students for Justice in Palestine (SJP). O artigo de primeira página, 'Hamas: Uma Breve História', descreve o evento como 'dois anos desde que o povo de Gaza derrubou as cercas de seu campo de concentração moderno'. O jornal apresenta autores anônimos, impressão em cores e marca semelhante ao Columbia Spectator da universidade. Um aviso afirma: 'Columbia Intifada não está afiliado à instituição terrorista, imperialista, nazista-sionista, colonizadora, gentrificadora, amante de porcos, genocida, que lucra com a guerra conhecida como Universidade Columbia'. Ele também nota afiliação com 'Columbia University [Students for Justice in Palestine] SJP'.

O SJP de Columbia foi suspenso em novembro de 2023 por violar políticas contra a promoção de violência. Em março de 2024, a New York Civil Liberties Union e o Palestine Legal processaram a universidade, mas a Suprema Corte de Nova York decidiu a favor de Columbia em novembro de 2024, mantendo a suspensão. O grupo não recebe financiamento da universidade e não pode reservar espaço no campus, embora suas redes sociais permaneçam ativas. Não se sabe quem produz o jornal atualmente.

Um porta-voz da universidade disse ao Fox News Digital: 'Invocar o nome de Columbia para glorificar a violência é uma violação de nossos valores. Estamos cientes dos materiais distribuídos fora do campus ontem e estamos investigando o assunto'. O porta-voz acrescentou: 'Discriminação e promoção de violência ou terror são inaceitáveis e contrários ao que nossa comunidade representa'.

Organizadores do protesto instruíram os participantes a não falar com a imprensa, direcionando perguntas para aqueles que usavam braçadeiras cinzas, mas nenhuma foi fornecida quando solicitada. O SJP não respondeu às consultas do Fox News. Sam Markstein, porta-voz da Republican Jewish Coalition, criticou o grupo, dizendo: 'O SJP de Columbia não é apenas a escória da terra, eles são nauseantemente antissemitas, selvagemente errados nos fatos... perdedores idiotas e covardes'.

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