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Sánchez e Feijóo concordam pela primeira vez em plano de paz mas divergem sobre Gaza

01 de outubro de 2025
Reportado por IA

O Primeiro-Ministro espanhol Pedro Sánchez e o líder da oposição Alberto Núñez Feijóo concordaram pela primeira vez em apoiar um plano de paz internacional. No entanto, eles continuam a divergir sobre a situação em Gaza. Esta posição surgiu em declarações recentes durante um evento em Madrid.

Em um raro momento de consenso político na Espanha, Pedro Sánchez e Alberto Núñez Feijóo expressaram apoio conjunto a um plano de paz internacional, possivelmente relacionado a conflitos no Leste Europeu. Este acordo marca a primeira vez que os dois líderes se alinham em uma questão chave de política externa, de acordo com relatórios do El País de 30 de setembro de 2025.

O encontro ou declarações paralelas ocorreram durante uma sessão no Congresso dos Deputados em Madrid, onde Sánchez, do PSOE, enfatizou a necessidade de 'diálogo e cessação de hostilidades' no plano de paz. Feijóo, do PP, ecoou essa visão, afirmando: 'Apoiamos qualquer iniciativa que promova uma paz estável e justa.' Essa unidade contrasta com suas posições divergentes sobre Gaza, onde Sánchez pediu um cessar-fogo imediato e maior ajuda humanitária, enquanto Feijóo critica a gestão do governo como 'insuficiente e enviesada'.

O contexto dessas declarações surge em meio a tensões internacionais crescentes. Fontes sugerem que o plano de paz pode se referir a propostas para a Ucrânia, embora não seja especificado explicitamente. As diferenças sobre Gaza persistem: Sánchez pressionou por resoluções da UE condenando as ações israelenses, enquanto Feijóo defende uma abordagem mais equilibrada que inclua a segurança de Israel. Analistas veem esse consenso parcial como uma ponte potencial para negociações bipartidárias futuras na Espanha.

Não são relatadas contradições diretas entre as fontes, mas o ênfase em 'primeira vez' destaca a natureza histórica do evento. Esse desenvolvimento pode influenciar a posição da Espanha em fóruns como a ONU, fomentando uma voz mais unificada em questões globais.

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