Alternativas ecológicas para doces tradicionais de Halloween exploradas

Com o Halloween se aproximando, preocupações com obesidade infantil, trabalho infantil na produção de cacau e resíduos plásticos impulsionam buscas por opções de guloseimas sustentáveis. Aproximadamente 1 em cada 5 crianças nos EUA tem obesidade, enquanto 1,56 milhão de crianças trabalham em fazendas de cacau na Costa do Marfim e Gana, que fornecem quase 60% do cacau mundial. Alternativas mais saudáveis e éticas existem para equilibrar diversão com responsabilidade.

Guloseimas de Halloween levantam dilemas éticos e ambientais. Nos EUA, cerca de 1 em cada 5 crianças e adolescentes sofrem de obesidade, agravada por doces açucarados. Globalmente, o trabalho infantil persiste na agricultura de cacau: o Departamento de Trabalho dos EUA relata que crianças na Costa do Marfim enfrentam condições perigosas, incluindo tráfico humano, na colheita de cacau e café, apesar de algumas melhorias.

As práticas corporativas variam. A CSRHub classifica a Mars, maior confeiteira do mundo, no percentil 85 para métricas de responsabilidade social corporativa, ambiente, social e governança entre empresas de alimentos. A Nestlé pontua mais alto no geral, com 94%, e suas operações na Malásia em 96%, mas a unidade na Costa do Marfim fica para trás em 21%.

Opções comerciais conscientes do meio ambiente incluem barras de lanches certificadas orgânicas e livres de OGM da CLIF e couro de frutas. A MySuperSnack oferece mordidas de granola orgânica livres de amendoim e nozes. As xícaras de manteiga de amendoim da Justin usam ingredientes orgânicos e cacau certificado pela Rainforest Alliance. As Bug Bites da Endangered Species apresentam cacau comercializado eticamente e cultivado de forma sustentável, e vêm com cartões de troca de insetos.

Guloseimas caseiras oferecem escolhas mais saudáveis, mas exigem cautela. A FDA aconselha contra comer doces não embrulhados comercialmente e inspecionar itens comprados em lojas por adulteração. O único incidente verificado de doces de Halloween contaminados ocorreu em 1959, quando um dentista da Califórnia distribuiu laxantes—desmentindo mitos persistentes. Para aliviar preocupações parentais, inclua listas de ingredientes, informações de contato e notas sobre a falsidade do mito, enquanto usa embalagens livres de plástico como pequenos furoshiki e adere a padrões de segurança alimentar.

Presentes não alimentares revivem tradições antigas, pois o "doces ou travessuras" surgiu no século XX e outrora envolvia moedas. Sugestões incluem lápis, giz de cera, pacotes de sementes para plantas de interior e varinhas luminosas livres de ftalatos para melhorar a visibilidade e reduzir riscos de acidentes de carro. Uma caixa de tesouros permite que as crianças escolham prêmios, favorecendo itens úteis em vez de brinquedos plásticos descartáveis.

Esta orientação, originalmente de 2018 e atualizada em 2021, incentiva celebrações focadas na comunidade em meio ao excesso comercial.

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