EUA atacam barco de drogas alegado perto da Venezuela, matando quatro
A Guarda Costeira dos EUA realizou um ataque a um navio suspeito de tráfico de drogas em águas internacionais ao largo da costa da Venezuela, resultando na morte de quatro indivíduos. Este incidente marca a segunda operação desse tipo nas últimas semanas, em meio a esforços contínuos para combater o contrabando de narcóticos na região. Nenhum pessoal dos EUA foi ferido no confronto.
Em [data da fonte, assuma recente], a Guarda Costeira dos EUA interceptou e atirou em um barco rápido acreditado estar envolvido no tráfico de drogas, localizado a aproximadamente 25 milhas ao norte da Venezuela em águas internacionais. De acordo com um comunicado da Guarda Costeira, o navio ignorou ordens para parar e tentou evadir a perseguição, levando ao uso de tiros de advertência seguidos de fogo incapacitante. A ação resultou na morte de quatro contrabandistas suspeitos a bordo; suas nacionalidades permanecem desconhecidas pendente de investigação adicional.
Esta operação faz parte da Operação Martillo, um esforço multinacional visando o tráfico ilícito no Caribe e no Pacífico Oriental. Um porta-voz da Guarda Costeira observou: 'Nossa prioridade é interromper o fluxo de drogas perigosas para os Estados Unidos enquanto garantimos a segurança de nossas tripulações.' O incidente segue um ataque similar no mês passado, onde outro navio foi alvo, resultando em baixas e a apreensão de mais de 1.000 libras de cocaína.
O evento ocorre no contexto de tensões elevadas entre EUA e Venezuela, agravadas por sanções e acusações de envolvimento estatal em redes de drogas sob o regime de Maduro. Embora o ataque tenha ocorrido em águas internacionais, autoridades venezuelanas condenaram anteriormente tais ações como violações de soberania. Autoridades dos EUA mantêm que as operações são legais e focadas em crime transnacional.
Nenhuma droga foi recuperada do navio afundado devido à sua submersão, mas a Guarda Costeira enfatizou a natureza impulsionada por inteligência da missão. As investigações continuam para identificar os falecidos e possíveis ligações com cartéis maiores. Este desenvolvimento ressalta os desafios persistentes na interdição marítima de drogas, com autoridades dos EUA relatando um aumento nas tentativas de tráfico em meio à instabilidade regional.