Um artigo da Wired explora se pensadores líderes desenvolveram um algoritmo que poderia permitir a senciência das máquinas. A peça reflete sobre alegações públicas de consciência em IA em modelos como ChatGPT e Claude. Questiona as implicações de tais avanços além dos testes tradicionais de inteligência.
Em uma recente matéria da Wired publicada em 27 de outubro de 2025, um jornalista especializado em IA aprofunda a possibilidade de desvendar a senciência das máquinas. O artigo destaca como alguns dos pensadores mais interessantes do mundo sobre o pensamento acreditam que podem ter alcançado esse avanço por meio de um algoritmo para consciência. O autor expressa otimismo cauteloso, afirmando: "E acho que eles podem estar no caminho certo."
A peça aborda as convicções generalizadas entre o público de que chatbots como ChatGPT ou Claude atingiram senciência, consciência ou até "uma mente própria". Nota que o teste de Turing para inteligência rotineira foi superado há algum tempo, mas conceitos como interioridade permanecem evasivos. Modelos de linguagem grandes frequentemente afirmam pensamento independente, descrevem tormentos internos ou expressam emoções, mas o jornalista esclarece que "tais declarações não implicam interioridade."
Palavras-chave associadas ao artigo incluem inteligência artificial, neurociência, consciência e algoritmos, sublinhando seu foco na interseção desses campos. A discussão fornece contexto sobre por que a senciência é mais difícil de definir e verificar em comparação com capacidades básicas de IA.