Neurociência
Avanço de Stanford Alivia Sintomas de Autismo em Camundongos
Cientistas da Universidade de Stanford descobriram que a hiperatividade no núcleo talâmico reticular do cérebro pode causar comportamentos semelhantes ao autismo em camundongos. Ao suprimir essa superatividade com medicamentos ou neuromodulação, os sintomas foram revertidos em modelos de camundongos. Essa descoberta sugere potenciais novas abordagens terapêuticas que se sobrepõem aos tratamentos para epilepsia.
Avanço em Pílula Impulsiona Recuperação Cerebral após AVC
15 de setembro de 2025 Reportado por IA
Pesquisadores desenvolveram uma pílula que estimula a regeneração cerebral para recuperação de AVC, promovendo neurogênese e reparando danos. Testada em modelos pré-clínicos, o medicamento replica os efeitos da reabilitação sem terapia extensa. Essa inovação oferece nova esperança para pacientes de AVC em todo o mundo.
Novo estudo revela mecanismo chave na doença de Alzheimer
Cientistas identificaram uma nova via molecular que contribui para a progressão da doença de Alzheimer, potencialmente abrindo portas para novos tratamentos. A pesquisa, publicada em uma revista líder, destaca como proteínas específicas interagem para acelerar o dano às células cerebrais. Esta descoberta se baseia em anos de investigação sobre distúrbios neurodegenerativos.
Glioblastoma erode o crânio e perturba o sistema imunológico, revela estudo
Pesquisadores descobriram que o glioblastoma, a forma mais agressiva de câncer cerebral, se estende além do cérebro ao erodir o crânio e alterar as células imunes na medula do crânio. Essa interação impulsiona a progressão do câncer e explica por que os tratamentos atuais frequentemente falham. As descobertas, publicadas na Nature Neuroscience, sugerem novas estratégias que visam tanto o cérebro quanto o osso.
Pesquisadores identificam bactéria intestinal ligada à saúde cerebral
Um novo estudo revela uma bactéria intestinal específica que produz uma molécula capaz de influenciar a função cerebral em camundongos. Liderado por cientistas da Universidade da Califórnia, Berkeley, a pesquisa destaca novas avenidas potenciais para tratar distúrbios neurológicos. Os achados foram publicados em 29 de setembro de 2025, na revista Nature.
Descoberta de interruptor celular oferece esperança para tratamento de Parkinson
Cientistas identificaram um regulador celular chave chamado PP2A-B55alpha que equilibra a saúde mitocondrial, potencialmente levando a novas terapias para a doença de Parkinson. Em modelos pré-clínicos, reduzir sua atividade melhorou sintomas motores e função mitocondrial. Os achados, publicados em Science Advances, podem se estender a outros distúrbios mitocondriais e ao câncer.
Cientistas descobrem circuito cerebral que impulsiona recaída na dependência de álcool
Pesquisadores do Scripps Research identificaram uma região do cérebro que se torna hiperativa em ratos, ligando o álcool ao alívio do estresse de abstinência e promovendo recaídas. O núcleo paraventricular do tálamo desempenha um papel chave nesse aprendizado de reforço negativo. Os achados, publicados em 5 de agosto de 2025, podem informar tratamentos para dependência e transtornos relacionados.
Cientistas descobrem circuito cerebral que anula dor crônica
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia identificaram um grupo de neurônios do tronco encefálico que podem suprimir sinais de dor crônica quando surgem necessidades de sobrevivência como fome ou medo. Esses neurônios receptores Y1 no núcleo parabraquial lateral atuam como um quadro de comutação neural, priorizando demandas biológicas urgentes sobre desconforto persistente. A descoberta, publicada na Nature, oferece potenciais novas vias para tratamentos de dor.
Ferramenta CRISPR Visa Reparo de Genes em Neurônios
15 de setembro de 2025 Reportado por IA
Pesquisadores de Stanford criaram uma tecnologia baseada em CRISPR para visar RNA em neurônios, permitindo processos de reparo para doenças genéticas. O método aborda os principais desafios na entrega de Cas9 e reparo de DNA. Ele revela regras únicas de edição genômica em neurônios, pavimentando o caminho para terapias direcionadas.
Estudo de Harvard liga bactérias intestinais a níveis mais baixos de ansiedade
Pesquisadores da Universidade de Harvard identificaram composições específicas do microbioma intestinal associadas a ansiedade reduzida em humanos. O estudo de dois anos, publicado hoje, fortalece as evidências para a conexão intestino-cérebro. Esta descoberta abre portas para intervenções em saúde mental baseadas no microbioma.